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TICAL 2012: Renomados atores da região dialogam na mesa-redonda sobre a Gestão das TICs nas Universidades

Durante o encontro, os reitores e diretores de Tecnologias da Informação se referiram ao estado atual e os desafios que enfrentam estas unidades na América Latina. Além disso, ofereceram algumas medidas para potencializar e fortalecer o trabalho que vem sendo realizado.

 

Mesa redonda - TICAL 2012 - OUI-IOHE

Como parte das atividades da segunda versão da Conferência de Diretores de Tecnologias de Informação e Comunicação das Instituições de Ensino Superior, TICAL 2012, e organizada pela Organização Universitária Interamericana (OUI-IOHE), na segunda-feira 2 de julho foi realizada uma Mesa-Redonda sobre a Gestão das Tecnologias da Informação e as Comunicações (TICs) nas Universidades Latino-Americanas.

O encontro foi dirigido por Patricia Gudiño, Secretária Geral Executiva da OUI, e contou com a participação de Eduardo del Valle, Reitor da Universidade Nacional do Nordeste, Argentina, Presidente da Associação Redes de Interconexão Universitária (ARIU) da Argentina e Vice-Presidente da OUI no cone sul; e Abel Mejía, Reitor da Universidade Agrária La Molina, Presidente da Rede Acadêmica Peruana de Universidades e Conselheiro da OUI-Região Países Andinos, Peru. Além disso, participaram os Diretores de TI, Carlos García Garino, da Universidade Nacional de Cuyo, Argentina; Ronald Vargas, da Universidade Nacional, Costa Rica; e Juan Rosas, da Universidade do Chile.

“Quando nós estávamos com a comissão do programa pensando nesta conferência e depois numa reunião com a OUI, que é o nosso parceiro acadêmico no evento, julgamos que era importante reunir neste espaço de encontro os diretores e os responsáveis pelas unidades de TI e as autoridades das universidades pois nem sempre existe a possibilidade de estabelecer um diálogo sobre as expectativas e os desafios que permita projetar conjuntamente o trabalho a seguir”, apontou Carmen Gloria Labbé, Diretora de Inovação e Desenvolvimento da RedCLARA.

A atividade visou abordar desafios das diretorias de TI nas instituições de ensino superior da região por meio da avaliação de resultados e a análise do impacto daquilo que está sendo feito para o posicionamento como apoio às unidades acadêmicas e administrativas das universidades e o incentivo da formação de recursos humanos, promoção das TICs, e sensibilização/preparação da futura geração.

Na mesa-redonda, Patricia Gudiño propôs aos palestrantes questões relacionadas com o papel dos escritórios das Diretorias de TICs nas instituições, os principais desafios durante a próxima década e convidou para oferecer algumas recomendações que potencializem e fortaleçam o trabalho realizado.

Em relação ao papel dos escritórios das diretorias de TICs nas universidades, os palestrantes  expressaram a necessidade de ter um pessoal especializado, treinado e permanente (independentemente dos movimentos políticos do país) e mencionaram como elemento chave a profissionalização e a hierarquia. “É necessário contar com um pessoal especializado, treinado e permanente pois nas universidades públicas de uma administração para a outra muda até o pessoal técnico e sempre, ao invés de avançar, começa-se do zero”, ressaltou Abel Mejía.

Sobre este assunto, Carlos García Garino, da Argentina, afirmou que o papel dessas diretorias é dar suporte e apoio às pessoas que estão vindo do dia a dia e para isto é necessário que elas se afastem e umas duas vezes por ano interajam com aqueles que tem o poder de decisão para que depois aproximem a agenda da informática nacional dos conselhos superiores, do reitor, e transmitam a eles qual a opinião da União Europeia e o que dizem a RedCLARA e as organizações internacionais, e que organizações nacionais possam ter a informação para decidir políticas e as diretorias de TI tenham as ferramentas e o grupo humano para implementá-las dentro da instituição.

“Se nós pensarmos na tecnologia apenas como suporte de infra-estrutura ela não está contribuindo com o grande valor que deveria. Para que a tecnologia se torne um assunto estratégico temos que ser capazes de pensar na universidade de maneira diferente e essa é a ordem das diretorias de tecnologias da informação”, apontou Juan Rosas, da Universidade do Chile.

Em relação aos desafios, os especialistas apontaram para a integração plena da universidade ao processo produtivo do contexto regional no qual está incluída e a definição de políticas claras.

“A plena integração da universidade ao processo produtivo do contexto regional no qual está incluída é um elemento chave.  Além disso, têm que ser definidas políticas claras sobre os próximos dias e anos, e também os períodos de discussão”, disse Eduardo del Valle, Reitor da Universidade Nacional do Nordeste e Presidente da Associação Redes de Interconexão Universitária  (ARIU) de Argentina.

Em seguida, foi estabelecido um período de discussão sobre as medidas para preencher a lacuna entre o trabalho atual e os desafios.

“Uma universidade que não se alinha com a tecnologia vai enfrentar grandes problemas no seu futuro. Elas devem assumir o papel de assessores diante da invasão da tecnologia. Não podem dar um passo para trás, mas se adaptar e determinar os fatores tecnológicos que afetam diretamente a atividade acadêmica da universidade”,  disse Ronald Vargas, da Universidade Nacional, Costa Rica.

Por fim, foram escolhidas perguntas e comentários dos participantes, que os palestrantes responderam e comentaram.

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